Projeto Metarede



Objetivos

Analisar e implantar um processo de reciclagem de lixo tecnológico e possibilitar a inclusão sócio-digital proveniente de uma ação composta pela integração entre MetaReciclagem, implantação de uma Rede Social Comunitária e palestras de incentivo à cidadania, através da criação de centros de informática para capacitação profissional de membros das comunidades e integração entre as associações de bairro do estado da Bahia envolvidas. Os equipamentos de tais centros serão construídos pelos próprios membros utilizando o processo de MetaReciclagem. A matéria prima para a MetaReciclagem serão equipamentos doados pela sociedade.

Uma vez montados os centros os membros da comunidade receberão aulas de montagem e manutenção, a fim de construírem seus próprios equipamentos. Durante todo o processo os membros da comunidade serão estimulados à prática da responsabilidade social, que juntamente com a MetaReciclagem, viabilizará a autonomia e a propagação destes centros. Buscando contribuir para a formação de um país mais ético e uma sociedade mais cidadã, englobando neste caso grupos e movimentos sociais, instituições sem fins partidários e religiosos, comunidades e pessoas interessadas em contribuir neste processo de transformação social. Portanto, pretende-se desenvolver uma visão crítica do cenário sócio-político brasileiro em direção a um movimento da cidadania.


Justificativa

A contemporaneidade é marcada pela presença da tecnologia como elemento que dinamiza e potencializa as práticas sociais do homem no mundo. Contudo, faz-se necessário observar que, a rápida evolução tecnológica acarreta o descarte indevido de lixo tecnológico proveniente de fatores como desgaste e trocas de materiais utilizados. Processos de reciclagem são necessários para conter e reduzir o acúmulo de lixo tecnológico, prejudicial ao meio ambiente. A difusão do conhecimento referente a este processo, assim como a criação de um modelo replicável de reconstrução tecnológica, a exemplo da MetaReciclagem, cria um padrão auto-sustentável, fundamental na redução do desequilíbrio entre o lixo eletrônico e as novas tecnologias produzidas.

A MetaReciclagem, em conjunto com a Rede Social Comunitária e a realização de palestras para incentivo da cidadania, conduzem a uma inovação no processo de Inclusão Sócio Digital. Dessa forma promove-se formação de reciclagem tecnológica e apoio às associações de bairro, estimulando o surgimento de sujeitos críticos e construtores do conhecimento colaborativo, reconhecendo possibilidades de criação de múltiplos caminhos, bem como oportunizando meios e condições para expressão e vivência dessa diversidade. Sem isso, a inclusão sócio-digital continuará existindo de forma controlada e limitada, devido à dependência de recursos tecnológicos pertinentes à sua utilização, que obedecem a interesses específicos e reduz a idéia de democratização, permitindo apenas o acesso de um grande número de pessoas em conhecimentos preestabelecidos.

A tecnologia está ao alcance dos mais favorecidos, segundo Manuel Castells (CASTELLS, 1999): Na verdade observamos a liberação paralela de forças produtivas consideráveis da revolução informacional e a consolidação de buracos negros de miséria humana na economia global, quer em Burkina Faso, South Bronx, Kamagasaki, Chiapas, quer em La Courneuve.

É evidente como a revolução das tecnologias de informação provoca alterações econômicas, sociais e culturais profundas, que tornam a apropriação e usos destas tecnologias, assim como o controle dos usos de informação uma grande questão política e social. A concorrência pelo domínio tecnológico e a corrida tecnológica já são duras realidades. O ponto essencial dessa nova agenda pública no interior da revolução tecnológica em curso é o enfrentamento da exclusão digital (SILVEIRA, 2001).

Ter acesso à tecnologia e abrir as portas do mundo da informação é o passo inicial para combater a exclusão digital. Para modificar esse panorama torna-se necessária a inclusão sócio-digital de forma participativa, não só disponibilizando acesso, mas respeitando as particularidades de cada grupo social, principalmente quando se trata da tecnologia como ferramenta pedagógica nas escolas públicas. Paulo Freire considerava que a pedagogia deve deixar espaço para que o aluno construa seu próprio conhecimento, sem se preocupar em repassar conceitos pré-definidos, ao contrário do modelo tradicional que insere o conhecimento como forma de moldar e adaptar o indivíduo a situações padronizadas, levando-o a agir de maneira mecânica e irrefletida.

A MetaReciclagem possibilitará a construção da Rede Social Comunitária, que ajudará na comunicação entre as associações de bairro, como foi evidenciado em pesquisas realizadas com Redes Sociais (BARABÁSI, 2009). Em Tecnologia da Informação prega-se que quanto mais cedo as pessoas sejam envolvidas em processos de aprendizagem, menos resistentes elas serão e mais participativas se tornaram. Deste modo envolve-se os membros da comunidade no processo de MetaReciclagem, fazendo com que eles próprios façam renascer o equipamento e garantam sua manutenção, criando um vínculo com o mesmo e ajudando na relação homem/máquina.

Ferramentas desse trabalho como computadores e projetores, juntamente com o acesso a internet contribuirão para melhorar a educação na comunidade utilizando novas metodologias de aprendizagem, bem como facilitando o acesso a transparência de informação, ao emprego e ao exercício da cidadania. Dessa forma, promovem-se atitudes altruístas a partir do estímulo da produção solidária de um trabalho cooperativo, colaborando com o meio ambiente natural na diminuição de lixos eletrônicos.

 

Fundamentação Teórica

A MetaReciclagem transcende o trabalho técnico, propondo uma relação com a tecnologia como fonte de conhecimento e desenvolvimento das potencialidades de cada ser humano. Entretanto, o projeto da MetaReciclagem surge como uma possibilidade de promover a acessibilidade da comunidade à tecnologia. Propõe sensibilizar a comunidade sobre a importância da conscientização de trabalhar coletivamente a fim de trocar experiências e compartilhar conhecimentos, desenvolvendo assim a criatividade nesse novo cenário tecnológico, e conseqüentemente transportar as pessoas dessa comunidade para reflexão sobre a importância do conhecimento nesse trabalho, a fim de proporcionar um crescimento pessoal e social.

Dentre os focos da MetaReciclagem destacam-se a criação de centros tecnológicos comunitários bem como a pesquisa e desenvolvimento de alternativas tecnológicas livres. Tais características permitem integração entre Metareciclagem, Rede Social Comunitária e palestras de incentivo à cidadania, subsidiando trocas e parcerias entre as associações de bairro, onde os conhecimentos e as experiências possam ser compartilhados.

O processo de inclusão sócio-digital vem sendo implantado, muitas vezes, de forma empírica por organizações que visam o benefício próprio. O modelo de inclusão sócio-digital, embora recente, é fundamentado em um modo específico de conceber a capacidade da população se inserir no contexto das tecnologias de informação e comunicação como consumidoras de informações, bens e serviços. Essa forma limitada e direcionada de inclusão não absorve a necessidade do despertar crítico e criativo pertinente às oportunidades que o avanço tecnológico torna disponível. Observam-se articulações desse modelo com o contexto ideológico, político, econômico, social. Mas de fato ter a liberdade de fazer renascer um equipamento para utilizá-lo livremente, e aproveitá-lo no aprendizado de uma linguagem de comunicar com o mesmo, a fim de desenvolver o raciocínio lógico e ter subsídios a construção de software.

Em que pese a sua relação com os princípios constitutivos da modernidade, a inclusão sócio-digital apresenta sinais de limitação para sua prática empregabilidade prática, diante das condições e demandas atuais. A sociedade moderna, com base em grandes narrativas (LYOTARD, 1998), impõe modelos fixos, com a finalidade de manter a ordem e controle. Principalmente nas escolas onde extinguiram as disciplinas filosóficas, que tinham a capacidade de desenvolver o senso critico e criativo nos membros da comunidade, construindo-se um padrão educacional controlável.

Essa ordem é imposta sobre pretexto de transformar o indivíduo, o adaptando aos padrões predefinidos, a fim de inserir na sociedade (DURKHEIM, 1967). Seguindo esse processo temos a inclusão digital amplamente divulgada, onde se busca a inserção do indivíduo de forma generalizada, tratando as pessoas de forma homogênea, desprezando as diferenças. Não permitindo a inserção por conta própria, nos âmbitos da liberdade. A inclusão sócio-digital, que pressupõe como parte da pragmática social, vem sendo problematizada diante da disposição entre os recursos e oportunidade para mais liberdade. Tal mudança, que envolve os modos de ser/agir/pensar, vem sendo proporcionada pela presença, cada vez mais intensa e convergente, de diferentes tecnologias da comunicação e informação na vida cotidiana consideradas como protagonistas de uma nova fase da história, da revolução tecnológica, permitindo ao homem uma viagem sem fronteiras por um mundo de conhecimentos.

Nos fins da década de 80, o escritor Pierre Babin já destacava que os nascidos nessa geração, diante a esta nova sociedade, possuem uma forma de aprender diferente quando comparados aos de gerações mais antigas. Este momento histórico, singularizado pela invasão das mídias nas particularidades do ser e a crescente utilização de aparelhos eletrônicos na vida cotidiana, vêm modelando progressivamente um outro comportamento intelectual e afetivo, gestando novos modos de compreender, que coexistem com outros modos diferentes sem que exista hierarquia ou preponderância de uns com relação aos outros (BABIN e KOULOUMDJIAN, 1989).

A tecnologia já vislumbra a criança, basta disponibilizar a oportunidade de explorá-la. Nossos filhos já começaram a se movimentar em direção da tecnologia. Estão nos mostrando o caminho da evolução para além do pensamento linear, dualista, mecanicista, hierarquico, da metáfora e do próprio Deus, para uma cultura dinâmica, holística, animística, imponderada e recapitulada. O caos é seu ambiente natural (RUSHKOFF, 1999). Nos últimos anos, a discussão acerca da inclusão sócio-digital tem provocado a reflexão sobre seu significado, dever-se-ia permitir o uso indiscriminado da internet por cidadãos de todos os níveis socioculturais, a fim de proporcionar uma real inclusão sócio-digital, sem barreiras, sem caminhos pré-estabelecidos. A exemplo o Projeto Tabuleiro Digital, onde
a liberdade na utilização da internet é respeitada (PRETTO, 1996). Paralelo a esses questionamentos está a possibilidade de os membros da comunidade nas associações de bairro possam difundir seus conhecimentos através da Rede Social Comunitária.

No ano 2000, consultas públicas partindo do Livro Verde foram realizadas, constituindo no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, com participação da sociedade. A fim de garantir a inserção do Brasil no mercado mundial com condições de competitividade criou-se um documento no qual eram apresentados os princípios e as ações necessárias para atingir tal objetivo. Dando aos programas de inclusão sóciodigital,a responsabilidade em prover recursos tecnológicos, como modo de preparar os cidadãos para o uso instrumental e consumo de informações através da Internet.

A construção colaborativa de uma bagagem teórica acerca do tema proposto é resultado de experiências profissionais, fóruns, reuniões com outros pesquisadores e com desafios de desenvolver atividades e materiais no âmbito da inclusão sócio digital. Durante esse percurso foram horas de reflexão, intervenção e diálogo, o que faz imprescindível uma intensa convivência com pessoas e tecnologias, facilitada pela atuação profissional.

 

Metodologia

Considerando o teor dos questionamentos identificados, centrados na integração entre MetaReciclagem, Rede Social Comunitária e palestras de incentivo à cidadania, no processo de inclusão sócio-digital, esperamos neste projeto fomentar a construção de uma rede de associação de bairro autônoma e auto-replicável a partir da construção de núcleos de informática e da formação de integrantes das associações. Os núcleos serão capacitados para recebimento
de doações de equipamentos usados, re-manufaturação e manutenção dos equipamentos. Também serão, os núcleos, capacitados para o gerenciamento econômico e jurídico, e para manutenção da página web referente ao seu nó (i.e. sua representação da associação na rede) na rede de associações, com a finalidade de facilitar a gestão dos centros criados nas associações de bairro do estado da Bahia, selecionadas, que serão agrupadas em três grandes zonas: 1)
Associações de bairro de Salvador, 2) Associações de bairro de Feira de Santana, e 3) Associações de bairro dos demais municípios. Podemos estruturar a metodologia em oito grandes metas:

1. Construção de palestras de incentivo à cidadania: A equipe executora do projeto produzira materiais a serem apresentados para as comunidades, por meio de projeção multimídia, com o intuito de consolidar a cidadania e ampliar a responsabilidade social dos participantes.

2. Portal de coleta e distribuição: Esta meta consiste na construção e divulgação de um portal para coleta e distribuição dos equipamentos doados. O portal deverá permitir o cadastro de doadores de lixo tecnológico e das associações interessadas em gerir novos núcleos da rede. As associações cadastradas serão selecionadas segundo critérios de carência e potencial de conectividade.

3. Coleta do lixo tecnológico: Inicialmente a coleta e distribuição do lixo tecnológico serão de responsabilidade do projeto. Uma vez que cada núcleo esteja estabelecido e formado ele entrará na lista de possíveis receptores dos materiais doados ganhando assim autonomia para gerenciar seu núcleo como bem entender.

4. Ambiente de MetaReciclagem: Uma vez selecionadas as associações interessadas e capitados os equipamentos doados se inicia a etapa da construção dos núcleos. Em cada núcleo se formará um ambiente de MetaReciclagem e instrução, constituído de uma bancada com equipamentos necessário para a re-manufaturação dos computadores e material multimídia para cursos de formação técnica de integrantes da comunidade.

5. Cursos de Montagem e Manutenção: Esta etapa consistirá na preparação do material didático e na aplicação dos cursos de montagem e manutenção de computadores a serem aplicados nas associações de bairro uma vez que o ambiente de Metareciclagem esteja estabelecido. Cada núcleo será formado de maneira a que tenha autonomia econômica. Inicialmente os núcleos serão formado na construção de salas de informática comunitárias de baixo curso (lan-houses) e também poderão se constituir em pontos de redistribuição de computadores remanufaturados para a população.

6. Reciclagem do Lixo Tecnológico: Consiste na recepção, separação, e desmontagem do lixo tecnológico. Cada peça desmontada será testada e catalogada, separando as peças utilizáveis das não utilizáveis. As utilizáveis serão usadas na montagem de novos equipamentos e as não serão vendidas para ONG especializadas.

7. Mecanismo de integração da rede: Cada peça catalogada alimentará uma base de dados da rede que ficará a disposição no portal, para que seja negociado mediante troca ou venda, entre os participantes da rede. Desta forma quanto maior for a rede maios será a possibilidade de novas coletas, aumentado o número de peças disponíveis para toda a rede. Além disso, as páginas web de cada núcleo permitirão um maior contato entre os eventos, problemas e soluções de cada integrante da rede, fomentando a articulação dos grupos e movimentos a fim de estabelecer trocas e parcerias entre estes, em que os conhecimentos e as experiências possam ser compartilhados.

8. Portal Rede Social Comunitária: Um ponto base no funcionamento do projeto é a construção de valores éticos e o desenvolvimento de modelos de trabalho coletivos, respeitando as diferenças e a diversidade de cada grupo. Com este fim será elaborado um portal que estará conectado a cada um dos núcleos estabelecidos. O mesmo será alimentado com materiais formativos de caráter ético, focando na conscientização da comunidade em relação ao papel dos grupos sociais comunitários no atual cenário baiano. Além de conter uma lista de conexões e informações sobre grupos de ação sociais, fomentando a aproximação da comunidade a outros atores sociais com papel comunitário, como ONGs, atividades de extensão universitárias e órgãos públicos. O portal permitirá a realização de encontros e planejamento de trabalho, ou seja, encontros entre os atores sociais, realizado quinzenalmente, às 19 horas, na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, no campus Brotas. A cada encontro acontecerá inicialmente uma palestra sobre temas voltados a cidadania e a ética, em seguida serão realizados debates, e conseqüentemente desenvolvimento de ações pragmáticas para resolver esses problemas. Requer também a utilização de recursos tecnológicos, como softwares livres para manutenção, desenvolvimento e consolidação das redes sociais.

As páginas-web de cada núcleo seguirão um padrão de design único de forma a facilitar a livre inclusão de conteúdos pelos seus integrantes, além de possibilitar um compartilhamento automático de informações entre todos os integrantes da rede. Por exemplo: um evento lançado na seção de eventos da página da associação X, imediatamente será postado nas páginas dos núcleos das demais associações.

 

Resultados Esperados

Reduzir o lixo tecnológico, com o uso da MetaReciclagem apoiado na inclusão sócio-digital e da Rede Social Comunitária. A Rede Social Comunitária será capaz de sensibilizar as pessoas a partir da conscientização dos acontecimentos do cenário sócio-político nacional, e articular grupos e movimentos a fim de estabelecer trocas e parcerias entre estes, em que os conhecimentos e as experiências possam ser compartilhados; Discutir os modos de concepção, produção e uso de tecnologias da informação nas ações de inclusão sóciodigital, desenvolvidas pelas associações de bairro, bem como acompanhar o modo de organização, desenvolvimento e avaliação dessas ações.

Aplicar a meta reciclagem no contexto de renascimento da máquina e a posterior utilização da mesma para a aprendizagem de Rede Social Comunitária, com aplicações na interligação das associações de bairro. Construção de centros de informática em associações de bairro, composto de um laboratório de MetaReciclagem e uma sala de instrução com acesso a internet. Através da realização deste projeto, busca-se melhorar as oportunidades de vida aos jovens de baixa renda. Inserindo-os no mundo da tecnologia da informação e internet. Estimulando a responsabilidade social através do uso da Rede Social Comunitária. No decorrer do projeto serão disponibilicados materiais didáticos gerados, e, ao final, será produzido um relatório, que documentará toda a metodologia utilizada e seus resultados. Possibilitando assim a aplicação do projeto em outras localidades.


Referências Bibliográficas

BABIN, P. e KOULOUMDJIAN, M. F. Os Novos Modos de Compreender - a geração do audio-visual e do computador. São Paulo: Paulinas, 1989.

BARABÁSI, Albert-László.Linked: A Nova Ciência dos Networks, Rio de Janeiro, Leopardo, 2009.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DURKHEIM, M. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1967.

HAGUETTE, T. M. F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1987.

LUDKE, M. e ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa: abordagem teóorico-prática. São Paulo: Papirus, 1997.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2002.

PRETTO, N. Uma Escola sem/com Futuro. São Paulo: Papirus, 1996.

RUSHKOFF, D. Um jogo chamado futuro: como a cultura dos garotos pode nos ensinar a sobreviver na era do caos. Rio de Janeiro: Revan, 1999.

SANTOS, D. M. B, PINTO, G. R. P. R., SENA, C. P. P., BERTONI, F. C., BITTENCOURT, R. A., Aplicação do Método de Aprendizagem Baseada em Problemas no Curso de Engenharia de Computação da UEFS In: XXXV COBENGE, Curitiba - PR: , 2007. p.2A07-1 - 2A07-14.

SILVEIRA, S. A. d. Exclusão digital - A miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

 

Apoio

   
 

O que é MetaReciclagem?

É um meio seguro e consciente de reciclar materiais eletrônicos descartados, consiste na desconstrução do lixo tecnológico para a reconstrução da tecnologia. Saiba mais

 

O que é lixo tecnológico?

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